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As belezas do Parque Estadual do Desengano

  • Vinnicius Cremonez
  • 9 de jul. de 2015
  • 2 min de leitura

Atualizado: 4 de abr. de 2020


Fotos: Vinniciuz Cremonez

Um paraíso que começou a ser explorado por quem gosta de ficar em meio à natureza, percorrendo trilhas desafiadoras. Um lugar para quem gosta de aventuras e de cachoeiras, um local preservado e que precisa se manter assim: esse é o Parque Estadual do Desengano, lindo, mágico e encantador para todos os visitantes.

O Parque Estadual do Desengano é a mais antiga Unidade de Conservação Estadual e constitui o último remanescente florestal contínuo de expressiva extensão do Norte Fluminense. A unidade abrange os municípios de Santa Maria Madalena, Campos dos Goytacazes e São Fidélis, e seu nome faz alusão ao ponto da unidade, a Pedra do Desengano. O parque abriga uma imensa variedade de plantas e animais nativos da Mata Atlântica, muitos deles raros e ameaçados, como o muriqui, maior primata das Américas. Possui muitas montanhas de grande porte, sendo a mais conhecida a do Pico do Desengano. Nelas há opções de trilhas com todos os níveis de dificuldade e cachoeiras muito visitadas, como as da Cascata, Mocotó e Tombo D´Água, até travessias de longa duração, própria para montanhistas mais experientes.

A origem do nome "Desengano" se deu devido a uma lenda sobre um contrabandista e salteador, conhecido como Mão de Luva, que, fugindo de intensa perseguição policial, embrenhou-se nos sertões da Serra do Imbé. Segundo a lenda, deixou grande tesouro enterrado junto a uma tradicional figueira que tomou seu nome. Sugere-se também que o fato de nunca haver sido encontrado tão fabuloso tesouro seja o motivo do nome Desengano.

Cenário imperdível


"Para mim foi inesquecível. Aconselho aos moradores dos três municípios onde o parque está inserido que façam uma visita. Hoje a unidade possui toda a estrutura para receber visitantes, mas ninguém deve ir sozinho, para não se perder, pois é uma área enorme e que possui riscos".

Durante a entrevista, Leonardo citou vários pontos atrativos do parque e disse que a região serrana de São Fidélis, onde ele mora, é mais rica do que todos imaginam. "Vale a pena sair da fotografia e viver o real", concluiu.

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