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Homenagem aos bambas do samba

  • Nathália Peralva
  • 17 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de abr. de 2020


Na 9° Bienal do Livro de Campos também teve espaço para prestigiar grandes nomes do samba da planície. Na última terça-feira (09), no café literário, os sambistas já falecidos de Campos, Jorge da Paz Almeida e Sebastião Mota foram homenageados. A bienal segue até este domingo (14) das 10h ás 22h com entrada gratuita. Este ano o evento homenageia o escritor Waldir Pinto de Carvalho.

Cléa Leopoldina, filha de Jorge Paz Almeida, e Júlio Mota, neto de Sebastião Mota, participaram de uma conversa mediada pelo jornalista e estudioso de samba, Chico de Aguiar. Durante a mesa do café literário foram lembrados os grandes momentos da vida de cada um dos sambistas, época comum para os dois homenageados o grande amor pelo samba.

Júlio Mota relembrou que tinha uma vida pacata, convivia apenas com seus amigos e familiares fugindo da noite boemia. "Meu avô me deixou grandes experiências de vida, era um grande homem", contou o neto.

A filha de Jorge Paz Almeida, também contou detalhes da relação com o artista. "Meu pai foi um apaixonado pela família, pela música, pelo Liceu, um homem romântico e

respeitador das diferenças entre os seres humanos", revelou Cléa.

Como estudioso do samba, o jornalista Chico de Aguiar e amigo dos dois sambistas, disse que a bienal de Campos é um evento que a cidade merece, com tanta cultura nascida na cidade e levada para tantos lugares do Brasil.


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