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O carinho e a luta no trabalho

  • Hortência Araujo e Isabella Corrêa
  • 1 de abr. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 5 de abr. de 2020


"Amo meu trabalho. É gratificante ajudar o próximo", essas palavras são da Guarda Civil Municipal e Assistente Social, Danielle Henrique, que retrata seu dia a dia de trabalho no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS), em Campos dos Goytacazes. Faltando um mês para o dia do trabalhador (01 de Maio) a satisfação pela profissão faz toda a diferença no dia a dia da profissional.

Há 18 anos como Guarda Civil Municipal e três meses na Gerência de Saúde Mental, trabalhando como Assistente Social em Campos dos Goytacazes, Danielle Henrique de 43 anos, relatou em sua jornada de trabalho, dificuldades e motivações “Trabalho 40 horas por semana, de segunda à sexta, de 8h às 17h. A condição de serviço é minha maior dificuldade. Trabalhar em órgão público é saber que os recursos serão escassos e burocráticos. Tudo demora demais para resolver. Ainda assim amo meu trabalho. É gratificante ajudar o próximo. O salário no final do mês é um complemento da minha dedicação”, explicou a trabalhadora.

Crédito: IBGE

O dia 1º de Maio surgiu através de uma greve que se tornou renomada, feita no dia 1º de Maio de 1886, nos Estados Unidos. Os trabalhadores reivindicavam melhorias na carga horaria para 8 horas diárias e condições melhores no trabalho. No Brasil só em 1º de maio de 1943, o presidente Getúlio Vargas assinou o Decreto-Lei nº 5.452 que assegurava os direitos básicos, como duração de 8 horas de trabalho e salario mínimo. A data no Brasil virou feriado em comemoração ao dia do trabalhador.

É essencial lembrar que todas as profissões devem ser respeitadas.


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