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Conviver com a indiferença é preciso

  • Sávio Máximo
  • 17 de ago. de 2016
  • 1 min de leitura

Um livro é, com certeza, a maior dimensão de ideias e liberdade de expressões de um autor que busca a liberdade de colocar em prática suas ilusões e encantamentos. Em uma entrevista com a autora, Isabel Assad, ela deixa claro sobre suas obras, dentro de uma ficção para a realidade do dia a dia, como é que funciona o amor entre o poder e a liberdade. Será que o amor atual era como antigamente? Ama-se quem e por que?

Em uma de suas obras, “O ditador e a Libélula”, a autora pondera se amamos a pessoa certa. Até onde podemos conviver com nossas indiferenças?. Sabemos que há um conflito muito grande entre o poder e a liberdade.

Será que em cada coração, encontramos o amor, ou podemos amar pessoas diferentes? A resposta é simples: Não precisamos imaginar demais a perfeição para amar, não precisamos definir o amor para quem a gente idealiza. O mais importante é sentir.

No livro de Isabel, um dos personagens é o besouro, que é considerado o ditador. Já a libélula faz referência à liberdade. Como é então essa história de amor para alguém que não tem nada haver com a gente? Há um conflito muito grande, quando colocamos regras em um sentimento que não se mede. Seja livre para amar o diferente impondo apenas a liberdade de expressar o que o coração fala, sendo esse mais forte do que a imaginação.

 
 
 
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