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Ex-dirigente presidente do Flamengo Flávio Godinho é solto no Rio de Janeiro pelo STF

  • Renan de Paula
  • 6 de abr. de 2017
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de abr. de 2020


(Flavio Godinho - Reprodução | Globo Esporte

Depois de 70 dias preso pela Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro, o ex-dirigente-presidente do Flamengo e considerado braço direito de Eike Batista é liberto. O Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu o Habeas Corpus. Ele foi preso dia 26 de Janeiro de 2017 na Operação "Eficiência" feita pela PF. Tendo a acusação de participar de ocultação e lavagem de dinheiro das empreiteiras que faziam obras no Rio de Janeiro.

Godinho responde pelo crime de fachada entre empresas Arcádias Associados, de propriedade do delator Rento Chebar, e a Centennial Asset Mining Fund LLC, de Eike Batista. Godinho teria recebido 16,5 milhões de dólares em 2010 para encaminhar a Eike e ao ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral. O objetivo deste contrato era fictício, com a intenção apenas em comprar uma mina de ouro pelo grupo X.

Quando havia sido preso, o juiz federal Marcelo Bretas afirmou que as investigações “pareciam demonstrar o relevante papel desempenhado pelo investigado Flávio Godinho na organização criminosa descrita”. Assim, a prisão foi dada “para garantia de ordem pública e para assegurar a aplicação da Lei Penal”.


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